Tetsu no Chikara: Saigo no Kibō

Chapter 152: Capitulo 152



Kay caminhou na direção de Yumi, que agora estava acordada, mas ainda presa pelos tentáculos de Ravena. Seus olhos encontraram os dela, e a tensão no ar era palpável.

— Tudo bem. Eu cuido do resto! — disse Kay, seu tom era calmo, mas carregado de uma força silenciosa.

Ravena assentiu, confiando plenamente nele. — Certo. — Então, soltou Yumi de seus tentáculos e recuou, dando espaço para os dois.

— O seu monarca está morto! — declarou Kay, sua voz ecoando como um trovão.

Yumi ficou paralisada, o choque estampado em seu rosto. Kay lentamente retornou à sua aparência humana, como se quisesse demonstrar que não era apenas uma monstruosidade.

— Você não sente nada quando olha pra mim? — perguntou Kay, sua voz carregada de emoção. Ele respirou fundo e pensou: "Me desculpa, amor, mas vou apelar um pouco para os seus sentimentos."

— Se vai me matar, faça isso logo! — respondeu Yumi, tentando manter a compostura, embora sua voz trêmula a traísse.

Kay baixou os olhos, visivelmente abatido. — Entendo... Meu amor não foi suficiente para você... — disse ele, com tristeza transbordando em cada palavra.

"Por quê? Esses sentimentos... não são meus!" — pensou Yumi, confusa, enquanto olhava para o rosto de Kay. Ele parecia tão familiar e, ao mesmo tempo, tão distante.

Kay continuou, como se não pudesse mais conter o que sentia. — Desde que despertei, só conseguia pensar em você. Eu desejava te ver de novo, ver nosso filho mais uma vez... Eu ansiava por isso, sonhava o tempo todo com...

Ele interrompeu suas palavras ao notar Yumi chorando. Ela levou as mãos à cabeça, como se algo dentro dela estivesse explodindo.

— Me desculpa! — disse Kay, correndo para abraçá-la. Seu gesto era tão genuíno que ela não conseguiu resistir, desabando em seus braços.

Entre lágrimas, Yumi finalmente falou, a voz trêmula e carregada de dor: — Eu escolhi deixá-lo me matar junto com nossa filha... mas ele não me matou. Todos os meus soldados, muitos civis, nossa filha... Todos eles morreram, e eu continuo viva!

Kay apertou-a em seus braços, tentando transmitir conforto. — Não é sua culpa. Eu estou feliz que você voltou... — disse ele suavemente.

Ela chorou por vários minutos, suas memórias finalmente se reconciliando. Quando o pranto cessou, Yumi olhou para ele com olhos marejados.

— Eu... tô com fome! — disse ela, de repente.

Kay soltou uma risada suave, incapaz de conter o alívio que sentiu. — Bem-vinda de volta, amor! — disse ele, sorrindo com ternura.

— Estou de volta. — respondeu Yumi, esboçando um sorriso tímido.

Kay enxugou as lágrimas dela com cuidado e ajudou-a a se levantar.

— Agora você luta com correntes. Foi impressionante! Deu muito trabalho para a Ravena. — disse ele, tentando aliviar o clima.

— Sim! Eu também fico feliz de você ter voltado dos mortos. — respondeu Yumi, sorrindo mais abertamente agora.

Kay inclinou a cabeça, pensativo. — É engraçado. Sabe, eu não morri de verdade naquela época... Eu já era um ghoul.

— Isso é sério?! — exclamou Yumi, em choque.

Kay deu de ombros. — Depois eu te explico. Por enquanto, vá comer os generais.

— Tá! — respondeu ela, começando a caminhar. Mas então parou, olhando para trás, visivelmente envergonhada.

— Você... não vai ficar com nojo de me ver comendo um ghoul? — perguntou ela, hesitante.

Kay piscou, surpreso com a pergunta. Ele então apontou para frente. — Olha ali!

Yumi seguiu o olhar dele e viu os generais de Kay devorando os restos dos outros generais inimigos. Ravena também estava no meio deles, sem o menor pudor.

— Deixa um pedaço pra mim. Um braço já é suficiente. — disse Kay, com um sorriso de canto.

— Tá bom! — respondeu Yumi, finalmente relaxando e se afastando.

Assim que ela saiu, Kay virou-se de repente, como se tivesse detectado algo. — Achou que eu não iria te perceber? — exclamou ele.

— Eu estava invisível! Como? — respondeu Maria, a Garota Mágica, aparecendo diante dele.

— Maria, né? Esse é o seu nome? — perguntou Kay.

— Sim! — respondeu ela, cruzando os braços.

— Maria, a Garota Mágica... Até que combina. — disse Kay, com um sorriso leve. — Eu entendo o motivo de você ter dito aquilo antes e não guardo rancor. Você tem razão. Quando eu era criança, para fugir da dor, a Mira virou minha imperatriz. Mas você está errada em uma coisa. Ela nunca me pediria para matar nenhum de vocês, nem nenhum inocente. Mira nunca me pediria algo que eu não faria! Se ela me pediu para esquecer algo, foi porque era a melhor decisão. Mesmo que isso me doa, sei que ela fez isso pelo meu bem!

Maria o olhou em silêncio, antes de esboçar um sorriso brincalhão. — Ah, é? — disse ela, de repente o abraçando por trás. — Assim você me deixa com ciúmes!

Kay riu baixo. — Você disse que seu poder nasce do amor das pessoas por você e quer sentir como é ser amada de verdade.

— Foi isso que eu disse, sim. — respondeu Maria, confusa.

Kay segurou a mão dela e perguntou diretamente: — Me diz, o seu poder aumentou?

Maria franziu a testa, ainda mais confusa. — Acho que não...

— Não é o amor romântico que você precisa! — disse Kay, com convicção. — É a esperança que as pessoas depositam em você! Você tinha muito disso com aquele exército de ghouls... mas agora perdeu tudo.

Maria arregalou os olhos. — Espera, então... eu não vou ter meu poder aumentado?! — perguntou ela, indignada.

Kay deu um sorriso confiante. — Humanos, ghouls... Você vai ficar no meu exército. Todos eles vão depositar suas esperanças em nós. Mostre que está do nosso lado, e garanto que a esperança que eles terão será muito maior do que a dos ghouls. Esse é o verdadeiro sentido do amor que você procurava.

Maria refletiu por um momento, antes de sorrir maliciosamente. — Entendi. Então isso significa que eu não preciso mais namorar com você. Estou terminando!

Kay ficou pálido, completamente em choque. — O quê?!

Maria riu alto. — Sério que você nunca levou um fora antes? Com tantas mulheres ao seu redor?

Kay permaneceu paralisado, incapaz de reagir. Maria soltou o abraço e afastou-se com um sorriso vitorioso, deixando Kay ali, sem palavras.

Alguns minutos depois.

"Que frescura... Até parece que levar um fora dói tanto assim!" — pensou Maria, observando Kay de longe. Ele permanecia parado, imóvel, encarando o vazio. Parecia alheio a tudo ao seu redor.

Os generais de Kay começaram a se aproximar, preocupados com o estado de seu líder.

— Amor? — chamou Ravena suavemente.

Kay piscou algumas vezes, recobrando a consciência. Sua expressão finalmente mudou, e ele olhou para seus generais. Eles estavam de joelhos diante dele, cada um segurando um braço arrancado dos generais inimigos derrotados. Yumi, ainda envergonhada, segurava também um braço que havia cortado para ele.

— Sério que vou ter que comer tudo isso? — exclamou Kay, franzindo a testa.

— Tem umas habilidades boas para você! — respondeu Yumi, olhando para o lado, claramente constrangida.

Maria se aproximava, trazendo consigo os outros humanos que restaram.

— Desculpa por antes... Aqui, coma também! — disse Maria, cortando o próprio braço sem hesitação e entregando-o a Kay.

— Maldito! — gritou Julius, sacando a espada.

— Não faça isso, Julius! O poder que ele possui não é algo que podemos vencer. — interrompeu Maria, séria.

— Mas por que você... por que tirou seu próprio braço?! — perguntou Julius, surpreso.

Maria esperou pacientemente enquanto o braço regenerava diante dos olhos do irmão.

— Não me trate como humana, irmão. Eu sou um ghoul! As formas como fazemos as coisas são diferentes das humanas! — disse Maria com firmeza.

— Mas... — Julius hesitou, lutando para encontrar palavras.

— Não precisa se preocupar. Eu só estou contribuindo. — disse Maria, sorrindo.

— Desculpa por não apreciar o sabor... — disse Kay antes de começar a devorar o braço oferecido.

— Eu... não me importo. — respondeu Maria, corando e virando o rosto.

Kay então estendeu a mão para Yumi. Ela deu um passo à frente, entregando-lhe o braço que havia cortado para ele. Ele devorou sem hesitação. Em seguida, ela entregou o braço do general que havia consumido.

Os humanos observavam a cena em completo silêncio, suas expressões misturando nojo e incredulidade. "Que nojento..." — pensavam, mas ninguém ousava falar em voz alta.

Os generais de Kay, um a um, ofereceram os braços dos inimigos que haviam devorado. Kay comeu cada pedaço até não aguentar mais. Sua barriga estava inchada, quase parecendo que iria explodir.

— Tem alguém aqui que ainda não está satisfeito? — perguntou Kay, deitando no chão, exausto.

— Eu já estou cheia. — disse Yumi.

— Eu também. — responderam os generais, em coro.

Kay respirou fundo, ainda deitado. — Então, Maria, me dá só um braço dele. Pode ficar com o resto. — disse ele.

No céu, Kay abriu novamente o buraco negro, e o corpo do Monarca de Fogo despencou do portal, caindo com força no chão. A terra tremeu com o impacto.

Maria arregalou os olhos ao ver o cadáver. — Ele é um monarca... Vai mesmo me deixar comer o corpo todo? — perguntou ela, incrédula.

— Não quer? Minha barriga está prestes a explodir! — respondeu Kay, gesticulando para sua condição.

Os generais olharam para o corpo com olhos brilhando de cobiça. Estavam babando, completamente famintos.

— Mesmo se eu comer, não vou adquirir mais nenhuma habilidade dele. Querem um pedaço também? Eu posso comer um ghoul normal depois. — disse Maria, dando de ombros.

Os generais gritaram de empolgação, cercando o cadáver do monarca.

Enquanto Maria e os generais se afastavam para dividir o corpo, os humanos permaneceram em silêncio, assistindo à cena.

— A guerra dos humanos contra os ghouls acabou. É melhor procurarem outro emprego. — disse Kay, sua voz cortante quebrando o silêncio.

— Talvez você tenha razão. Mas proteger os humanos não significa lutar só contra ghouls. — respondeu Julius, encarando Kay.

Kay sorriu de canto. — Eu sei. Agora que não há mais ameaças, alguns humanos podem querer se aproveitar da situação. Tornarem-se guardas ou ajudarem a reconstruir os reinos parece apropriado agora.

— O que vai ser da minha irmã? — perguntou Julius. — Sem ghouls para comer, como ela vai sobreviver?

Kay levantou o dedo, apontando para o céu. — A guerra de vocês acabou. A nossa ainda continua. Em outros mundos, em outros universos, ainda existem ghouls devorando outras raças. Raças poderosas, que fazem os humanos parecerem crianças perto delas. Para acabar com os ghouls, iremos para esses universos. Sua irmã nunca ficará de estômago vazio, isso eu posso garantir.

— Vida fora deste mundo? — exclamou Arion, surpreso.

Kay olhou diretamente para os humanos. — Esta conversa está sendo transmitida para o mundo todo. Algumas das minhas noivas estão ouvindo isso pela primeira vez e, com certeza, estão confusas e preocupadas. Então, por que não formam uma aliança para restaurar este mundo?

Julius respirou fundo. — Não me importo de ajudar. Você trouxe minha irmã de volta e acabou com os ghouls. Pela primeira vez, os humanos podem sair das muralhas sem medo de serem devorados. Nosso país é o mais desenvolvido, então começaremos reconstruindo os outros.

— Que bom, não é, monarca? — disse Maria, aproximando-se com um dos braços do Monarca de Fogo.

— É sim. Podem sorrir e festejar. Apesar das baixas, a vitória é dos humanos! — declarou Kay.

Maria abaixou-se, entregando o braço para ele. Kay olhou para ela, confuso. — Por que está me olhando assim?

Sem aviso, Maria o beijou. Julius ficou boquiaberto, congelado de choque.

— Oxi! Por que fez isso?! — exclamou Kay, atônito.

— Eu nunca estive em um relacionamento. Quero entender o que é esse amor romântico. Me aceite novamente! — disse Maria, envergonhada.

Kay suspirou e abriu um portal. — Pergunte para elas. — disse ele.

De dentro do portal, as líderes da Sexta Divisão saíram. Emilia e Aiko correram até Kay e o chutaram no rosto.

— Por que fizeram isso?! — perguntou Yumi, perplexa.

— Que história é essa, hein?! — gritaram as duas, encarando Kay com os braços cruzados.

Himitsu apareceu logo em seguida, aproximando-se casualmente. — E aí, capitão, já faz algum tempo. — disse ele.

— Himitsu. — respondeu Julius, indiferente.

— O ultra? — exclamou Arion.

— Aquele maluco morreu poucos dias depois que o deixamos lá. — disse Himitsu, sério.

— Entendo. Ele queria morrer por você. Conseguiu o que queria. — respondeu Arion.

— Sim. Ele foi o primeiro a ferir o general daquele país. Mesmo morrendo, deu esperança a todos nós. — completou Himitsu, com um olhar distante.

O Ultra tinha seus defeitos, mas ele era um bom soldado! Que ele e todos que morreram descansem em paz! — disse Julius, solene.

Os soldados da primeira divisão permaneceram em silêncio, inclinando levemente suas cabeças em respeito à memória de seus colegas caídos. O peso da perda pairava no ar como um manto invisível.

Kay, enquanto isso, devorava calmamente o braço do Monarca de Fogo. Sua expressão estava concentrada, mas ele sentia o olhar perfurante de Aiko e Emilia, que estavam paradas à sua frente, esperando impacientemente uma resposta.

— Quem são aquelas ali? — exclamou Yumi, confusa, apontando para as duas.

— Esqueceu? Aquela usando traje é a princesa Emilia, que agora é imperatriz. E a que está ao lado dela é a Aiko, prima dela e uma cientista brilhante! — respondeu Mira, cruzando os braços.

Yumi estreitou os olhos em direção às duas, e então arregalou-os subitamente. — Emilia... Eu me lembrei! Ela também é uma das noivas dele. Então a prima dela... também?! — disse Yumi, quase gritando, enquanto segurava o pequeno Yuta, que estava no colo de Mira.

Mira riu e com um sorriso calmo transferiu Yuta para os braços de Yumi. — Isso mesmo.

Yumi olhou para o bebê com ternura. — O número de esposas dele só está aumentando. Precisamos dar um jeito nisso! — disse Mira, brincando.

— Tão pequenino... — murmurou Yumi, com um sorriso afetuoso.

Ela olhou para Mira e, de repente, sua expressão ficou mais séria. — Eu sinto muito pela sua filha. Mas, como o Kay disse, também estou feliz que você está viva! Foi graças a você que eu consegui ter o Yuta! — disse Mira, com os olhos brilhando de emoção.

— Yuta! Posso considerá-lo como meu sobrinho? — perguntou Yumi, animada.

— Claro que sim! — respondeu Mira, sorrindo.

— A partir de agora, eu serei sua tia! — disse Yumi, acariciando o rosto do bebê.

O pequeno Yuta, curioso, parecia gostar do toque de Yumi, deixando escapar um pequeno sorriso.

Kay finalmente se aproximou, com um leve sorriso nos lábios. — Ele parece ter gostado de você. — disse ele, carregando Aiko e Emilia em seus braços.

As duas estavam visivelmente incomodadas. Assim que ele se aproximou mais, Emilia começou a falar, quase em tom de ordem. — Faça ele falar, Mira!

— Obrigue ele a falar! — reforçou Aiko, cruzando os braços.

Mira levantou uma mão para acalmá-las. — Se acalmem, vocês duas. Ele estava esperando o momento certo para contar isso, não é? — perguntou, lançando um olhar curioso para Kay.

Kay suspirou, colocando as duas no chão. — Só faltava adquirir os poderes dos Monarcas. Agora vocês querem saber tudo?

— Agora conta tudo o que escondeu! — exigiu Emilia, impaciente.

Kay olhou para ela com um sorriso suave. — Você é inteligente, amor. Tenho certeza de que já entendeu o que eu quis dizer.

— Eu entendi, mas... Quanto tempo isso vai levar? Vai nos deixar aqui?! — questionou Emilia, a frustração clara em sua voz.

Kay riu, apontando em volta. — Ainda faltam peças para você entender. Olhe em volta.

Emilia franziu a testa, olhando para os arredores. Subitamente, algo chamou sua atenção. — O portal? — perguntou ela, com uma ponta de surpresa.

Kay acariciou os cabelos dela com carinho. — Viu? Você é bem esperta.

Aiko interrompeu, agora mais atenta. — Então... você vai para outros mundos, mas vai voltar usando os portais? É isso?

— Sim. Não pretendo ficar muito tempo longe de vocês. E... — Kay começou a falar, mas foi interrompido por uma figura que vinha correndo em sua direção.

Rem surgiu, apressada, com uma expressão preocupada. — Rem...? — disse Yumi, confusa.

— Dê o Yuta para Mira. — ordenou Kay.

— O quê?! — exclamou Mira, surpresa.

Yumi hesitou, mas devolveu o bebê para Mira.

— Não se preocupe. Vamos demorar só um pouco. — disse Yumi, tentando tranquilizá-la.

Kay abriu portais sob os pés das garotas e dele próprio. Num instante, todos caíram dentro deles, e os portais se fecharam em seguida.

— O que foi isso?! — perguntou Mira, boquiaberta.

As outras noivas de Kay desapareceram, deixando apenas Mira ali. O silêncio foi quebrado por Joana, que ainda estava no local.

— O portal por onde passamos ainda está aberto! — alertou Joana.

— Ele levou as noivas dele... Mas por que levou a Rem também?! — questionou Lena, confusa.

Mira cerrou os punhos, seus olhos queimando de irritação. "Maldito Kay!" — pensou ela, furiosa.

— Minha irmã... Aquele infeliz! — disse Julius, indignado.

Mira respirou fundo, controlando sua raiva. — Voltaremos antes que esse portal se feche. Vamos manter contato sobre a parceria.

— Sim! E mande seu marido trazer minha irmã de volta! — respondeu Julius, incisivo.

— Eu avisarei. — garantiu Mira, seu olhar determinado.

Joana chamou Himitsu, já caminhando em direção ao portal. — Você vem?

— Eu tenho um lar aqui. Vou deixar meu sobrinho abrir suas asas e continuar voando por conta própria. Cuidem bem dele! — disse Himitsu, com um sorriso sereno, enquanto observava os demais.

— Vamos sentir sua falta! — respondeu Mira, com um olhar cheio de gratidão.

— Aquele idiota tem essa habilidade aí... Para vir me visitar, é só dar alguns passos de distância! — brincou Himitsu, rindo de leve.

— Vamos manter contato. Sempre que quiser nos visitar, será muito bem-vindo! — disse Mira, tentando segurar as lágrimas.

Dois dias depois.


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