Poder Para Lá da Muralha

Chapter 8: Conversar e Diplomacia parte II



Reunião com os Senadores

 

Após discutir a busca por Arya, Jon convocou uma reunião com os senadores do Grande Senado. Ele sabia que precisava do apoio deles para o plano de abrir comércio com Westeros.

— Senadores , — começou Jon, sua voz firme e confiante —, o nosso império está em um ponto crucial. A proposta de estabelecer laços comerciais com Essos não é apenas uma oportunidade; é uma necessidade. precisamos de aliados e um fluxo de informações.

 

Os senadores murmuraram entre si, alguns preocupados e outros intrigados.

— Mas , — interrompeu um senador mais velho, — e quanto à resposta dos Lannister? Eles não hesitarão em ver essa tentativa como uma afronta.

 

Daenerys, ao seu lado, gritou a mão para rir os murmúrios.

— precisamos ter um plano de defesa. Se formos atacados, devemos estar prontos para nos defender. Uma rede de aliados pode proteger nossos interesses.

 

Jon concordou, percebendo a importância de preparar não apenas um ataque, mas também uma defesa sólida.

— Então, aqui está o que faremos : enquanto buscamos Arya, enviaremos emissários a Westeros para discutir os termos do comércio. Precisamos de garantias de que os senhores do Norte estão desejosos de nos apoiar. Se eles souberem que estamos em busca de uma aliança, talvez se sintam mais inclinados a cooperar.

A Preparação para Yi-Ti

 

Enquanto os senadores discutiam os detalhes, Jon se retirou para um canto do salão, onde Balerion, seu dragão, descansava. Ele acariciou as escamas do dragão, buscando conforto na conexão que tinha com a criatura mítica.

 

— Baleriln , — ele sussurrou —, nosso destino está entrelaçado. Vou precisar de você para a próxima fase. Yi-Ti precisa de um líder forte, e eu sou o único que pode reivindicar esse trono.

Baleriln emitiu um rugido suave, como se entendesse a importância do que estava por vir. Jon sentia a responsabilidade em seus ombros, mas a determinação de seguir em frente era ainda mais forte.

O Encontro com a Folha

 

Mais tarde, Jon encontrou a Folha em um bosque próximo ao palácio. Ele sabia que ela tinha uma sabedoria antiga e uma conexão com a natureza que poderia oferecer uma perspectiva diferente.

— Folha , — ele começou, — você falou sobre uma traição. O que devo temer mais: os Lannister ou aqueles que estão mais próximos de mim?

 

A Folha olhou nos olhos de Jon, sua expressão serena.

— Ambos . A traição pode vir de qualquer lugar, Jon. Mas lembre-se: o que é mais importante é a sua intenção. Se você agir com coração e sabedoria, encontrará aliados verdadeiros, mesmo entre os mais inesperados.

 

Jon ponderou sobre suas palavras, a gravidade da situação se instalando. Ele sabia que precisava ser cauteloso, mas também ousado.

— Obrigado, Folha . Suas palavras sempre trazem claras.

Arya Stark sentiu o vento fresco em seu rosto enquanto o barco se aproximava do Império Avalon. Após meses de angústia e incerteza em Porto Real, finalmente estava livre. As torres imponentes e os edifícios coloridos do império surgiam à sua frente, e uma onda de esperança a envolver. Era um lugar que sempre sonhava conhecer, mas agora, tudo parecia tão distante de sua infância em Winterfell.

 

Quando o barco atracou, Arya hesitou por um momento, lembrando-se das dificuldades que enfrentou. Mas a determinação impulsionou a seguir em frente. A ansiedade a consumir, mas a ideia de ver Jon novamente a água por dentro. Ele sempre fora um pilar de força em sua vida, e agora, em meio a tudo o que havia acontecido, ela necessariamente dele mais do que nunca.

 

Ao desembarcar, Arya foi conduzido por homens do império, seu coração batendo forte. À medida que passavam pelas ruas, ela conseguia sentir a vida pulsando ao seu redor: comerciantes gritando, crianças brincando, e o aroma de especiarias no ar. Mas sua mente estava focada em um único pensamento: Jon.

 

Finalmente, ela entrou no Grande Senado, e seu olhar se fixou em seu irmão, que estava em uma mesa cercada por conselheiros. Jon, agora um homem de poder, estava discutindo questões de Estado, mas assim que a viu, seus olhos se iluminaram.

— Aria! — ele exclamou, interrompendo a reunião. Sem pensar duas vezes, ele se escreveu e correu em sua direção.

 

Arya não hesitou. O resposta e a alegria a contribuiçãoam, e assim que os dois se retornaram, ela se lançou em seus braços. O abraço foi apertado e cheio de emoção, como se o mundo ao redor tivesse desaparecido.

—Jon! — ela sussurrou, a voz embargada. — Eu pensei que nunca mais te veria.

 

Jon a segurou com força, sentindo a fragilidade dela após tudo o que havia enfrentado. — Eu prometi que você protegeria, Arya. Nunca mais vou deixar você escapar.

As lágrimas escoriam pelo rosto de Arya, misturando-se com a alegria do reencontro. Ela se demorou um pouco para olhar nos olhos dele. — Eu estive tão perdida... mas agora estou aqui. E você... você se tornou tão forte.

— Eu tive que me tornar forte — Jon respondeu, com um sorriso triste. — O mundo está mudando, e precisamos estar prontos. Mas agora que você está aqui, nada vai nos separar novamente.

 

Arya sentiu um calor no coração. Estar ao lado de Jon, sentir sua presença, era um lembrete de que, apesar de todas as dificuldades, a família ainda era um refúgio seguro.

 

— O que vai acontecer agora? — ela perguntou, curiosa e preocupada ao mesmo tempo.

Jon olhou para a sala cheia de conselheiros e senadores, sabendo que o caminho à frente seria difícil, mas agora, com Arya ao seu lado, ele se sentia mais forte. — Vamos lutar juntos. 

 

Arya concordou, determinado. — Sempre estarei ao seu lado, Jon. Vamos enfrentar o que vem.

Os dois irmãos se afastaram um pouco, um novo entendimento e uma nova aliança formada entre eles. O destino do Império Avalon e do Norte estava mais claro agora, e juntos, estavam prontos para enfrentar qualquer desafio que surgisse.

Robb, o Rei do Norte e do Tridente, busca uma aliança com o Império de Avalon para lutar contra o Trono de Ferro, a Casa Lannister e o Rei Joffrey Baratheon. Stannis Baratheon é o chefe da Casa Baratheon de Pedra do Dragão e o Senhor de Pedra do Dragão. Renly Baratheon, por sua vez, é o Senhor de Ponta Tempestade e Senhor Supremo das Terras da Tempestade.

 

Ele envia emissários ao Império de Avalon. Robb e os nobres do Norte e do Tridente não sabem que Arya está se recuperando e vivendo bem em Avalon. Arya está no castelo de Jon, protegida, e não participará da reunião do Senado Imperial.

 

Maege Mormont, conhecida como Ursa, é chefe da Casa Mormont e Senhora da Ilha dos Ursos. Wyman Manderly é o Senhor de Porto Branco e o chefe da Casa Manderly, possuindo vários títulos honorários: Guardião da Faca Branca, Escudo da Fé, Defensor dos Despossuídos, Lorde Marechal de Mander e Cavaleiro da Ordem da Mão Verde. Tytos Blackwood é o Senhor de Raventree Hall e chefe da Casa Blackwood, enquanto Jason Mallister é o Lorde de Seagard e chefe da Casa Mallister. Brynden Tully, também conhecida como Brynden Blackfish, completa a comédia.

 

Eles descem do navio e observam a rua movimentada do Império de Avalon, onde 35 dragões voam majestosos sobre a cidade. Escoltados pelos Imaculados, eles são levados ao Senado Imperial.

 

Ao entrarem no Senado, são recebidos pela riqueza e poder de um país além da Muralha. 900 senadores os observam atentamente, representando as Ilhas de Verão, as Mil Ilhas, o continente de Sothoryos, Ulthos, as Montanhas dos Ossos, as terras de Yi-Ti, Asshai das Sombras, o Reino de Ibben, Nefer e Mossovy.

 

Jon Avalon está presente com suas esposas: sua avó e esposa, Rhaella Targaryen, e seus filhos, Aegon e Rhaena. Sua outra esposa, uma Filha da Floresta chamada Folha, está ao seu lado, junto com sua filha, luana. Os tios de Jon, Daenerys e Viserys, também estão presentes, assim como seu tio Aemon.

Os emissários do Norte, nervosos sob o olhar atento dos senadores, tomam seus lugares ao centro da sala. Robb, com firmeza em sua voz, inicia uma proposta de aliança.

 

"Senhores do Senado de Avalon, viemos em busca de vossa ajuda. O Sul, sob o domínio da Casa Lannister e do Rei Joffrey, ameaça não só o Norte, mas toda a liberdade de nossos reinos. precisamos unir forças contra esta tirania."

 

O murmúrio se espalhou entre os senadores enquanto Jon observa, sentindo o peso da responsabilidade. Ele sabe que é a decisão que poderá tomar para mudar o destino de muitos.

 

Rhaella, com seu olhar sábio, levanta a mão e pede a palavra. "A história nos ensina que alianças são feitas em tempos de necessidade, mas também podem ser quebradas. O que vocês, do Norte, podem oferecer em troca de nossa ajuda?"

 

Wyman Manderly responde rapidamente: "A força de nossas espadas e a bravura de nossos homens. Ó Norte sempre honrou suas promessas!"

 

Jason Mallister acrescenta: "E o controle das rotas marítimas em caso de conflito. Nossos navios são rápidos e leves."

 

Enquanto a discussão avança, Arya, em seu refúgio, escuta rumores de que emissários do Norte chegaram a Avalon. Ela se pergunta é hora de se revelar ao irmão e ajudá-lo em sua luta, mesmo que esteja sob a proteção de Jon.

 

No Senado, a tensão aumenta à medida que os senadores debatem uma proposta. Jon, percebendo uma hesitação, decide entrevir. "Se nos unirmos, não só lutaremos contra a tirania, mas também estabeleceremos um novo pacto de amizade e lealdade entre nossos povos. Avalon e o Norte podem construir um futuro juntos."

 

Os olhares se voltam para Jon, e alguns senadores começam a acenar com a cabeça, considerando a possibilidade de um novo alicerce na história de Westeros.

Mas, no horizonte, uma sombra se aproxima: uma nova ameaça que pode colocar em risco não apenas a aliança, mas a própria existência de todos os reinos.

Jon estava no Senado Imperial quando recebeu a carta de Robb, o Rei do Norte e do Tridente. Maege Mormont, conhecida como Ursa, chefe da Casa Mormont e Senhora da Ilha dos Ursos, entregou a carta a um servo, que a levou até o imperador.

Jon Avalon abriu a carta, que trazia o símbolo do lobo. Ele começou a ler em voz alta:

"Para Jon Snow, ou Jon Avalon como é reconhecido em seu reino,

Eu desejo me aliar ao seu reino para acabar com o Rei Joffrey e a Casa Lannister, que mataram nosso pai, Lord Eddard Stark. Eu sei que nosso pai exigiu que você se curvasse ao Rei Robert I e entregasse tudo o que construiu do zero, sendo banido para a Muralha.

Jon, eu sou seu irmão, e entendo seu dever com seu povo e sua nação. Mas eu peço uma aliança. Eu mesmo o declararei como um Stark e aceitarei você como governante legítimo das terras além da Muralha. E lembre-se: a traição será paga com a vida. Escolha com cuidado.

Irmão,

Assinado, Rob I Stark, Rei do Norte e do Tridente."

Ao terminar de ler, um tumulto tomou conta do Senado. Todos os 900 senadores se levantaram, começando a reclamar.

 

Senador das Ilhas de Verão: "Como esse garoto ousa enviar seus emissários para nos ameaçar em nossa terra, em nosso senado sagrado?"

 

Senador de Yi-Ti: "Não esquecemos que Yi-Ti entrou em guerra civil e que devemos colocar a esposa do imperador, Seraphina Qo, no trono dourado de seu pai."

 

Rhaella: "Como esse garoto é ousado ao ameaçar meu marido!"

 

Seraphina Qo: "Não podemos perder tempo em uma guerra com Westeros."

 

Viserys, seu tio: "Esse garoto é corajoso ou estúpido. Quando eu pegar meu trono, ele verá só."

 

Daenerys: "Que folgado!"

 

Aemon, seu tio-avô: "Não devemos entrar em guerra contra o Sul."

 

Enquanto os senadores discutiam, Maege Mormont, Wyman Manderly, Tytos Blackwood e Jason Mallister observavam a cena em silêncio, preocupados com a reação do Senado. Brynden Tully, conhecido como Brynden Blackfish, estava atento, seu olhar firme e calculador.

 

Jon, percebendo que a situação estava se deteriorando, levantou uma mão para silenciar a sala. "Senhores, compreendo a indignação de todos. Mas devemos considerar as palavras de Robb Stark com atenção. O que ele propõe não é apenas uma aliança, mas uma chance de unir forças contra um inimigo comum."

 

Wyman Manderly, com sua voz profunda, interveio: "O Norte sempre honrou suas promessas. Se Robb busca nossa ajuda, não podemos ignorar sua súplica. A tirania de Joffrey Baratheon e a Casa Lannister afetam a todos nós."

 

Jon, encorajado por Manderly, continuou: "Precisamos agir com sabedoria. Se não formarmos uma aliança agora, seremos alvos fáceis para os Lannisters. A força do Norte, unida a Avalon, pode mudar o curso desta guerra."

 

Um murmúrio de concordância começou a surgir entre alguns senadores, mas a tensão ainda pairava no ar.

Maege Mormont, com sua determinação inabalável, se levantou novamente: "Se o Senado decidir apoiar essa aliança, que seja! Que os homens do Norte e os de Avalon se unam contra a tirania. Porém, que fique claro: honra e lealdade devem ser as bases de qualquer pacto."

 

Neste momento, Arya, em seu refúgio em Avalon, ouviu rumores sobre a carta de Robb e a agitação no Senado. O coração dela disparou. Era hora de se revelar? De ajudar seu irmão? Ela sabia que, se Jon e Robb se unissem, poderiam ter uma chance real contra os Lannisters.

Enquanto isso, no Senado, a decisão estava prestes a ser tomada. A sombra de uma nova ameaça pairava sobre todos, e o futuro de Westeros dependia da escolha que fariam naquele dia.

Jon Avalon: "Mais essa carta!"

(Ele rasga a carta na frente de todos, o som do papel se despedaçando ecoa na sala.)

Jon Avalon: "Eu jamais irei aceitar essa aliança!"

 

O Senado ficou em silêncio, o choque tomado por um murmúrio de indignação. Os senadores trocavam olhares, alguns perplexos, outros desafiadores. A tensão no ar era palpável.

 

Rhaella Targaryen, com um olhar penetrante, se levantou novamente: "Jon, você compreende a gravidade da situação? O que Robb Stark fez é uma afronta não apenas a você, mas a todos nós. Ele não pode exigir lealdade enquanto ameaça nossas vidas!

"

Maege Mormont, firme e decidida, respondeu: "Ele fala como um Stark, e nós sabemos o que isso significa! A lealdade da Casa Stark é uma das mais antigas e respeitadas. Contudo, suas palavras não podem ser ignoradas. Precisamos considerar a proposta, mesmo que feita de maneira imprudente."

 

Wyman Manderly se levantou, sua voz forte: "O Norte é forte, mas não é invencível. Se Joffrey Baratheon e os Lannister unirem forças com ele, a guerra poderá se espalhar. Precisamos de um plano, não de uma resposta impulsiva."

 

Enquanto os senadores debatiam, Aemon, seu tio-avô, tomou a palavra, com uma calma que contrastava com a agitação geral: "Uma aliança com Robb Stark poderia ser a chave para derrotar os Lannister. Mas devemos ser estratégicos. O que ele oferece é mais do que uma simples aliança; é uma chance de restaurar a honra que foi manchada."

 

Jon, ainda segurando os pedaços da carta rasgada, olhou para os senadores. "Se eu me aliar a ele, estarei colocando em risco tudo o que construímos em Avalon. Não posso confiar em um irmão que se esconde atrás de palavras ameaçadoras."

 

Seraphina Qo, a esposa do imperador, interveio: "A guerra nunca é simples, Jon. Mas a traição que sentimos não deve nos cegar. O Império de Avalon tem suas próprias batalhas a lutar. Precisamos decidir se queremos nos envolver em outra guerra, que poderia ser nossa ruína."

 

Daenerys, com fervor, acrescentou: "Se não agirmos agora, perderemos não apenas o Norte, mas também a chance de fazer justiça por nossa casa. Não podemos deixar que a Casa Lannister continue a reinar com tirania!"

 

O debate continuou, cada senador apresentando sua visão enquanto as emoções ferviam. Jon sentiu o peso da responsabilidade, não só por seu próprio reino, mas por todos aqueles que dependiam dele.

Enquanto isso, em seu refúgio em Avalon, Arya Stark ouvia as notícias que chegavam sobre a reunião no Senado. A ideia de seu irmão, Robb, buscando uma aliança a deixava inquieta. Ela sabia que o Norte precisava de apoio, mas também que Jon estava em uma posição delicada. A decisão que ele tomasse poderia afetar o destino de todos.

 

Jon, percebendo que a discussão estava se tornando cada vez mais intensa, decidiu agir. "Senadores, precisamos de uma resolução! Se a aliança com o Norte for proposta, que seja com um propósito claro e definido. Não podemos nos permitir ser arrastados para a guerra sem um plano sólido."

 

A sala começou a se acalmar, e os senadores começaram a se preparar para uma votação. Jon sabia que a escolha que fariam poderia moldar o futuro de seus reinos.

Mas, enquanto isso, uma sombra se aproximava do horizonte, trazendo notícias de uma nova ameaça: rumores de que Stannis Baratheon estava reunindo suas forças, decidido a reivindicar o trono por direito. A tensão aumentava, e Jon sabia que o tempo estava se esgotando.

Jon Avalon: Senhores e senhoras do Senado, não vamos nos aliar ao Norte, nem agora, nem nunca. Robb Stark tem a ousadia de me ameaçar, não somente a mim, mas ao nosso povo. Nunca!

 

Jon Avalon: Balerion , o filhote do próprio dragão Balerion, levanta a cabeça atrás do trono e ruge.

 

Todo o salão fica em silêncio.

 

Jon Avalon: Robb tem a ousadia de enviar essa carta com essas palavras de ameaça: "A traição será paga com a vida. Escolha com cuidado." Ele diz que me legitimará.

Jon Avalon ri.

 

Jon Avalon: Eu sou Jon Avalon, construo um reino do zero. Tenho as Ilhas de Verão como aliados. Irei ajudar minha esposa a recuperar Yi-Ti.

 

Seraphina Qo olha para seu marido, preocupada.

 

Wyman Manderly observa o dragão com medo.

 

Jon Avalon: Avise a Robb que a aliança está recusada, mas para não dizer que nunca ajudei o Norte, darei algumas armaduras, mas somente para os homens do Norte e apenas eles. Não das Terras Fluviais, muito menos da Casa Tully.

 

Brynden Tully olha para Jon, surpreso.

 

Balerion, o dragão de Jon, rosna.

 

Jon Avalon: Perguntem a Howland Reed quem são meus verdadeiros pais.

 

Maege Mormont: Então você irá conhecer os dragões?

 

Jon: A Casa Targaryen me classificou como Rei legítimo das terras de Sempre Inverno, e eu não lutei pela Casa Targaryen.

 

Daenerys Targaryen: E não precisa. Ó senhor nos salvou do usurpador Robert. Não vamos pedir mais nada ao Senhor.

 

Jon Avalon: obrigado, Targaryen.

O clima no Senado é tenso. Os senadores murmuraram, divididos entre apoiar a decisão de Jon ou temer as consequências da recusa do Norte.

 

Seraphina Qo: Com um tom firme, "Precisamos considerar o que isso significa para nossos reinos. Uma guerra contra o Norte pode nos enfraquecer, e a ameaça de Joffrey ainda paira sobre nós."

 

Viserys: "Deixe que o Norte se desfaça em sua própria ambição. Nós temos dragões e poder. Não precisamos deles."

 

Jon Avalon: "O que precisamos é de união, mas não sob ameaças. O Norte pode ser um aliado forte, mas não sob as condições de Robb."

 

Justo nesse momento, um mensageiro interrompeu sua sessão, ofegante e alarmado.

Mensageiro: "Senhor, novas notícias chegam! Uma frota Lannister avança em direção ao Norte. Eles querem acabar com a rebelião antes que ela comece."

 

O salão se silenciou novamente, e os olhares se voltaram para Jon.

 

Jon Avalon: Com uma expressão decidida, "Se eles querem guerra, então que venham. Mas não lutaremos sozinhos. Mobilizem os aliados de Avalon. Se o Norte estiver em perigo, precisamos agir rapidamente."

 

Rhaella Targaryen: "Se você decidiu ajudar o Norte, então nós também ajudaremos. Não podemos deixar que a Casa Lannister destrua a liberdade de nenhum reino."

 

A determinação de Jon ressoou no Senado, e a decisão de se unir, não apenas em defesa do Norte, mas para proteger todos os reinos, começou a tomar forma.

O Senado de Avalon se recusar a se aliar ao Robb o Rei do Norte e do Tridente.

 

Jon: Deixem que nossas defesas cuidem disso. Vassalos do Robb, venham comigo.

 

Wyman Manderly, Maege Mormont e Brynden Tully se unem a Jon enquanto todos os 900 senadores o seguem em direção à Muralha Norte.

 

Jon Avalon observa o alto da muralha de 700 metros, olhando para uma frota de 40 navios de guerra.

 

Mensageiro: Imperador, o Rei do Sul invejou uma carta exigindo que se dobrasse o joelho ou morresse, bastardo!

Jon, com firmeza, olha para seus soldados e dá o comando:

Jon: Ataque!

Os soldados correm para as catapultas de ferro, lançando projetos incendiários que atingem os navios, causando destruição. Vinte catapultas começou a disparar.

 

Jon: Almirante!

 

Almirante: Sim, Imperador?

 

Jon: Quero que você leve 500 dos nossos navios a vapor e queime os portos de Porto Real e Lannisport. Mate tudo que estiver no caminho.

 

Wyman, Maege e Brynden olham para Jon, surpresos.

 

Jon Avalon: Meu dever é com meu povo, e só isso.

 

Almirante: Sim, senhor.

Jon vira para Wyman Manderly, Maege Mormont e Brynden Tully:

Jon: Vou fornecer armaduras e espadas para os homens do Norte, e só isso. Um aviso ao seu rei: não sou seu vassalo, muito menos seu irmão. Se ele achar que pode me ordenar ou me legitimar como um Stark, é muito enganador.

 

Jon, com ódio na voz: Não preciso da permissão para governar meu reino. Se Robb quiser as terras de Sempre Inverno, que me venha enfrentar 1 vs 1. Eu acabarei com ele.

Jon olha para cima: Deuses Antigos, vejam essa vergonha que Robb cometeu.

 

Deuses Antigos: Eles ousam querer que nosso filho lute por um peixe vestido de pele de lobo.

Wyman, Maege e Brynden ficam em silêncio, chocados, enquanto um vento desce ao redor deles.

 

Deuses Antigos: Eddard Stark está vivo, mas perdido. Vocês, meros humanos, avisem Robb Stark: salvamos Eddard pelo pedido do filho de Lyanna Stark. Eddard Stark é uma vergonha por colocar um septo no Coração do Norte.

 

Deuses Antigos: Eddard está vivo. Procurem-no, mas não peçam ajuda ao nosso filho Jon Avalon. Se o fizerem, juramos por nosso nomes os Deuses Antigos destruiremos o Norte por completo.

O vento se intensifica, formando uma tempestade de neve ao redor de Jon Avalon .

 

Deuses antigos: Vá para Yi-Ti, clame pela deusa de Yi-Ti.

 

Jon: Irei, não se preocupe.

 

Deuses Antigos: Bom trabalho, filho do Norte.

Uma tempestade se dissipa. Wyman, Maege e Brynden resolveram o estado de choque após a revelação de Deuses Antigos.

Jon: Vocês podem descansar por hoje em uma mansão. Amanhã, volte para seu rei e contem o que aconteceu aqui.

 

Jon: As Terras além da Muralha, as Terras de Sempre Inverno, são lugares sagrados, respeitados por todas as religiões.

 

Jon: Levem-nos para uma mansão.

Rhaella: Posso levá-los, marido?

 

Jon se aproxima da avó e esposa, a beija: Leve a folha e os magos de fogo com você.

 

Rhaella: Claro.

 

Rhaella olha para os vassalos do Rei Robb:

Rhaella: Vamos, Wyman Manderly, Maege Mormont e Brynden Tully.

FIM

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