Tetsu no Chikara: Saigo no Kibō

Chapter 155: Capítulo 155



O mini-ghoul, observava a cena, interrompeu a discussão com uma fala séria.

— Tanto faz... Essa última luta não será nossa nem de vocês. Agora, está nas mãos do nosso monarca! — disse o mini-ghoul, sua voz carregada de autoridade.

— Ele tem razão. Já não cabe a nós lutar! — completou outro general de Kay, a voz de um ex-deus carregada de respeito.

Maria olhou para ele, sua curiosidade se misturando à frustração.

— Um deus que se rendeu a nós e jurou lealdade ao monarca... Ele virou um ghoul... Falando nisso, sobre o deus que o deus dos ghouls está enfrentando há milênios, como ele é mesmo? — exclamou Maria, a mente dela curiosa.

O ex-deus, agora general de Kay, respondeu com um tom grave.

— É um deus primordial que vaga por um universo... Todos os deuses que enfrentaram ele morreram de forma patética. O deus dos ghouls é o único que conseguiu durar tanto! — disse o general, com uma leveza irônica.

Maria fez uma pergunta direta, a tensão crescendo.

— Seja sincero... Qual é a chance do nosso monarca? — exclamou Maria, o olhar de desafio fixo.

Nesse momento, todos os generais de Kay liberaram suas auras, seus rostos irados, a tensão no ar se tornando quase palpável. O poder deles parecia ameaçar explodir.

— O que foi? Eu só perguntei! — disse Maria, com uma expressão de inocência forçada.

Mini-ghoul, com um olhar furioso, falou com autoridade.

— Acha que o monarca vai perder? — sua voz era cortante, sem qualquer dúvida.

Maria ergueu as mãos, tentando se explicar.

— Eu não disse isso! Eu só perguntei as chances que ele tinha! — disse Maria, tentando manter a calma.

Mini-ghoul olhou para ela, como se a desafiasse a questionar Kay novamente.

— Você pergunta isso porque o monarca não luta há muito tempo, mas você já foi uma monarca, então entende o motivo! — disse o mini-ghoul, sem perder o foco.

Kay observava a cena com um sorriso divertido, mas com um brilho ameaçador nos olhos.

— Perderam mesmo o medo... — sussurrou Kay, divertindo-se com a situação.

Helena, a filha de Kay e Yumi, observou os generais com uma calma surpreendente para sua idade.

— Eles discutem assim toda vez quando vêm para cá! Já nos acostumamos! — disse Helena, com uma expressão tranquila.

— É verdade! — Kay respondeu com uma risada, seu tom carregado de amor pela família.

Thais, com um sorriso, entregou o bebê para Kay.

— Mas eu acho que essa pequenina não se acostumou! — disse Thais, com um sorriso gentil enquanto Kay pegava o bebê.

A pequena Karen estava chorando nos braços de Kay. Ele olhou na direção dos generais e, instantaneamente, todos eles pararam de liberar suas auras.

— Desculpa! — disseram em uníssono, os generais, com um ar de respeito.

Ryan, o filho de Kay e Maria, observou a cena com uma expressão de desconfiança.

— Tem uma nova arma? Aquele tridente que controla o oceano é inútil, o oceano fica longe daqui! — disse Ryan, sua voz cheia de razão.

Kay sorriu, levantando a mão, como se pedisse desculpas.

— Foi mal, mas o martelo que eu trouxe foi a Alice que conseguiu controlar! — disse Kay, com um olhar orgulhoso.

Guilherme, filho de Kay e Thais, não pareceu muito impressionado.

— Um martelo? Não parece forte! — disse Guilherme, com um olhar cético.

Alice, com um sorriso de arrogância, se adiantou.

— Você não viu nada! — disse Alice, se vangloriando.

Diana, filha de Kay e Aiko, olhou para Guilherme com um sorriso astuto.

— É por isso que você é o menos inteligente de nós. Se o papai trouxe, é porque é uma arma poderosa, não é, papi? — exclamou Diana, com um sorriso malicioso.

Karla, filha de Kay e Emilia, não perdeu a chance de desafiar a irmã.

— O meu é mais útil! — disse Karla, com um olhar desafiador.

— Um espelho mágico... mas é o menos poderoso! — Ryan zombou, com um sorriso cínico. "Talvez, para você, princesa, seja útil para espiar tudo o que acontece no reino, sem ninguém saber! Mas, em uma luta, é inútil!"

Karla não hesitou em responder, o tom dela carregado de confiança e superioridade.

— E quem disse que o papai iria deixar nós entrarmos em combate? O meu é mais útil, e eu sou a única que pode usar este item mágico! — disse Karla, seu olhar brilhando de orgulho.

Diana, com um ar mais sério, se intrometeu na conversa, dando sua opinião.

— Ela tem razão. Todas as outras são armas de combate, então não podemos usar! — disse Diana, com uma voz clara e firme. "Já esse espelho... não serve mais para nada além de ver os locais que o usuário deseja ver!"

Hugo, observando os outros itens mágicos com fascínio, acrescentou sua opinião, quase sonhando com as possibilidades.

— Só se tornam armas se os usuários quiserem usá-las para isso. — disse Hugo, com um sorriso babando. "Por exemplo, este tridente não só controla os mares, mas também faz os animais marinhos obedecerem. Pode até fazer eles virem para a terra, sem precisar pescar para comer peixe!"

Yuta olhou para Hugo com um sorriso irônico, como se o estivesse desafiando a pensar em algo mais produtivo.

— Só pensa em comer? — Yuta disse, com um tom de escárnio. "Mas você tem razão, os itens mágicos só viram armas se decidirmos usá-los para isso. Tem aquele grimório de magia, com uma magia muito útil lá que faz chover... podemos usar isso para irrigar as plantações e economizar a água do mundo!"

Hugo se esticou, franzindo a testa em desdém.

— Tantas magias no meu grimório para apenas fazer chover... que desperdício! — disse Hugo, com um suspiro exagerado, como se estivesse lidando com um problema muito maior.

Guilherme, interrompeu a conversa, seu tom cheio de confiança e ambição.

— Com o meu capacete que me deixa invisível, posso ver tudo sem ser visto! — exclamou Guilherme, a voz cheia de entusiasmo. "Eu poderia descobrir segredos e até resgatar alguém sem ninguém perceber!"

Kay olhou para suas esposas, o sorriso no rosto refletindo tanto orgulho quanto diversão. Seus filhos estavam crescendo e começando a mostrar suas próprias ambições.

Ele foi interrompido por Rem, que se aproximou com uma expressão séria, quase severa.

— Nem pensar! — Rem disse, a voz cortante e cheia de preocupação.

Mira, mais calma, mas igualmente firme, se posicionou ao lado de Kay, dando seu parecer.

— São só crianças... — Mira disse, com um olhar que misturava preocupação e afeto. "Ainda não estão prontos para essas responsabilidades."

No refeitorio a mesa estava repleta de pratos exuberantes, todos cuidadosamente preparados por Mira e pelas outras esposas de Kay. A atmosfera estava leve, quase festiva. As crianças riam e brincavam, enquanto os generais se sentavam estrategicamente em posições próximas a Kay, atentos a cada palavra e movimento.

Kay olhou ao redor, a expressão serena e feliz.

Dias depois.....

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