Chapter 11: Esperança
Chegando em Valíria parte 2
A atmosfera na sala estava carregada de emoções conflituosas. Enquanto os Stark refletiam sobre seu passado e a nova realidade que enfrentariam, o destino de Jon Snow, agora conhecido como o Imperador, emparelhava-se como uma sombra sobre eles.
Nova Valíria pulsava com uma vida vibrante, uma fusão entre o antigo esplendor valiriano e a renovação trazida pelo governo de Jon. Robb observava pela janela, a lava fluindo em um ritmo constante, como se a própria terra estivesse viva. Ele sabia que essa nova Valíria era o resultado de esforços titânicos, mas o que custou a Jon para transformar este lugar?
Eddard sentou-se em silêncio, ponderando sobre a vida que seu filho levaria longe da família. Ele sabia que havia sentimentos profundos, e que a reconciliação não seria fácil. Por fim, respirou fundo e se clamou.
Eddard: "Precisamos encontrar uma maneira de nos reunir com Jon. Devemos mostrar a ele que estamos aqui, oferecendo um entendimento de suas escolhas, não importa quão dolorosas possam ser."
Catelyn: "Você realmente acha que ele ainda se importa conosco? Depois de tudo que aconteceu?" A amargura em sua voz ecoou a dor de uma mãe que se sentiu traída e abandonada.
Robb: "Mãe, nós somos uma família dele. Ele pode ter mudado, mas isso não muda o que somos. Se o Imperador se esqueceu de quem é, devemos lembrá-lo."
Arya: "Precisamos ser astutos. Se ele se tornou o que dizem, será difícil convencê-lo. Mas ele também é parte de nós. Temos que encontrar um jeito de quebrar essa barreira."
Bran: "Temos uma chance. Se nos aproximarmos dele com a sinceridade que ele merece, talvez seja melhor restabelecer a conexão que temos. Ele não se tornou um Targaryen apenas no sangue; ele também é um Stark em espírito."
Eddard: "Sim, um Stark em espírito. Devemos preparar uma mensagem para ele, algo que mostre nossa disposição em apoiá-lo, mesmo que isso signifique aceitar as mudanças que opções."
Catelyn finalmente cedeu, umedecendo os olhos, mas ainda relutante. "Então convém encontrar uma maneira de entrar em contato. Não posso mais viver na incerteza."
Aurane Velaryon entrou no recinto, interrompendo os pensamentos de todos. Ele se mantinha firme, como um lobo que havia encontrado um lugar em um mundo hostil.
Aurane: "Ouvi partes de sua conversa. Não posso garantir que o Imperador receba de braços abertos, mas há um caminho. Um encontro pode ser arranjado, embora deva ser feito com cuidado."
Catelyn: "O que você sugere?"
Aurane: "Um banquete. A tradição valiriana exige hospitalidade. Se vocês se apresentarem como convidados em vez de súditos, Jon poderá aceitar seu convite."
Robb: "Isso pode funcionar. Vamos nos preparar, então."
Bran olhou para Aurane, tentando ler seus interesses. "E quanto a você? Por que está nos ajudando?"
Aurane: "Porque, como os Valyrianos, entendemos a importância da família. E mais importante, sabemos que Jon pode não estar tão distante de vocês quanto pensa. Há forças no jogo que ninguém conhece, e ele precisa de sua família mais do que nunca ."
Com uma nova determinação, a família Stark começou a planejar sua aproximação ao Imperador. O banquete seria a oportunidade perfeita para mostrar que, apesar de tudo, ainda eram uma unidade. Ao mesmo tempo, a sombra da desconfiança pairava sobre eles; Se Jon realmente tivesse mudado, não poderia haver garantias sobre como ele reagiria.
No Grande Salão da Nova Valíria , os preparativos para o banquete se reuniram. As mesas estavam repletas de iguarias exóticas, e a atmosfera pulsava com a magia dos antigos Valirianos. Robb olhou ao redor, percebendo a grandiosidade e o simbolismo de cada detalhe, mas sua mente estava distante, voltada para o irmão que havia perdido.
Naquela noite, sob a luz dos archotes e com o cheiro de especiarias emparelhando no ar, a família Stark se reuniu. Uma mistura de ansiedade e esperança permeia o ambiente.
Eddard: "Seja o que for que aconteça, lembrem-se: somos Stark. Não importa a situação, devemos enfrentar isso juntos."
A resposta foi um murmúrio de concordância entre eles. Eles sabiam que a lealdade da família era a única arma que tinha contra as incertezas que aguardavam. O banquete seria o primeiro passo em direção a um novo capítulo na complexa relação com Jon, e a esperança renascia, mesmo em meio às chamas do passado.
A sala estava impregnada com uma tensão palpável. Os Stark, reunidos na Fortaleza de Jon, sentiam o peso das escolhas que se avizinhavam. O destino do irmão perdido, agora conhecido como o Imperador, pairava sobre eles como uma sombra constante. Cada um, de sua maneira, refletia sobre o que havia acontecido e o que poderia acontecer.
Nova Valíria, no entanto, se erguia diante deles, um exemplo do que Jon havia conquistado, uma fusão do velho esplendor valiriano com a renovação de sua liderança. Robb, olhando pela janela da sala, via a lava fluindo suavemente, como se a própria terra estivesse viva. Ele não podia deixar de se perguntar o que havia custado a Jon para transformar este lugar no que se tornara. Não apenas em pedra e fogo, mas em poder.
Eddard Stark, com uma expressão grave, estava sentado à mesa, seus olhos fixos no vazio, perdido em pensamentos profundos. Ele sabia que o filho estava longe, que a distância entre eles não era só física, mas emocional. A dor de ter perdido Jon para uma causa que eles mal podiam entender ainda o corroía. Mas, ao olhar para sua família, uma coisa ficou clara em sua mente: era hora de agir.
Eddard: "Precisamos encontrar uma maneira de nos reunir com Jon. Precisamos mostrar a ele que estamos aqui, para tentar entender suas escolhas, mesmo que dolorosas."
Catelyn, com os olhos cheios de uma dor que ela não conseguia disfarçar, respondeu com uma amargura que cortou o silêncio. "Você realmente acha que ele ainda se importa conosco? Depois de tudo o que aconteceu?"
Robb, sempre o mais otimista, tentou intervir. "Mãe, nós somos a família dele. Ele pode ter mudado, mas isso não apaga o que somos. Se o Imperador se esqueceu de quem é, devemos lembrá-lo."
Arya, com uma frieza calculada, olhou para os outros. "Precisamos ser astutos. Se ele realmente se tornou o que todos dizem, será difícil convencê-lo. Mas, no fundo, ele é parte de nós. Temos que encontrar um jeito de quebrar essa barreira."
Bran, em sua calma peculiar, olhou para todos. "Nós temos uma chance. Se nos aproximarmos dele com a sinceridade que ele merece, podemos restaurar a conexão que temos. Ele não é um Targaryen apenas por sangue, ele também é um Stark por espírito."
Bran: "Mais eu duvido muito que o Jon ira nos ajudar"
Eddard : "Por que ?"
Arya : "Pai, não esqueça que o Norte dobrou o joelho para o usurpador
um homem que pisou nos corpos dos filho de Elia"
Eddard recuar, mais continuar a dizer.
Eddard, acenando com a cabeça, tomou uma decisão. "Sim, ele ainda é um Stark. Precisamos preparar uma mensagem para ele, algo que mostre nossa disposição em apoiá-lo, mesmo que isso signifique aceitar as mudanças que ele fez."
Catelyn olhou para seu marido, os olhos marejados, mas com um último resquício de resistência. "Então, precisamos encontrar uma maneira de entrar em contato. Eu não posso mais viver na incerteza."
Foi nesse momento que a porta se abriu, e Aurane Velaryon, um homem alto e imponente, entrou na sala. Ele mantinha uma postura de alguém acostumado a sobreviver em um mundo hostil, mas seus olhos refletiam uma sabedoria silenciosa.
Aurane: "Ouvi partes de sua conversa. Não posso garantir que o Imperador os receberá de braços abertos, mas existe um caminho. Um encontro pode ser arranjado, embora precise ser feito com muito cuidado."
Catelyn, com um olhar curioso, perguntou: "O que você sugere?"
Aurane, com uma expressão séria, respondeu: "Um banquete. A tradição valiriana exige hospitalidade. Se vocês se apresentarem como convidados, e não como súditos, Jon pode aceitar seu convite."
Robb, pensativo, ponderou: "Isso pode funcionar. Vamos nos preparar, então."
Bran, sempre atento aos detalhes, olhou para Aurane. "E quanto a você? Por que está nos ajudando?"
Aurane, com uma leve inclinação da cabeça, respondeu com sinceridade: "Porque, como os Valyrianos, entendemos a importância da família. E mais importante, sabemos que Jon pode não estar tão distante de vocês quanto pensa. Há forças em jogo que ninguém conhece. Ele precisa de vocês mais do que imagina."
A decisão estava tomada. A família Stark, com um novo objetivo em mente, começou a planejar a aproximação de Jon. O banquete seria a chance de mostrar que, apesar das mudanças, eles ainda eram uma unidade. Mas a dúvida pairava sobre eles – e se Jon realmente tivesse mudado? Não haveria garantias sobre como ele reagiria.
O Grande Salão de Nova Valíria estava em plena preparação para o banquete. As mesas estavam repletas de iguarias exóticas e o ar estava pesado com os aromas das especiarias, misturadas com o calor da lava que corria abaixo da fortaleza. Robb olhou ao redor, maravilhado com a grandiosidade, mas sua mente estava distante, voltada para o irmão perdido que nunca mais foi o mesmo.
Naquela noite, sob a luz dourada dos archotes, com o som suave do fogo ao fundo, a família Stark se reuniu. O ambiente estava imbuído de uma mistura de ansiedade e esperança. Eles sabiam que esse seria o momento decisivo.
Eddard , com um olhar firme, disse: "Seja o que for que acontece, lembrem-se: somos Stark. Não importa o que acontece, devemos enfrentar isso juntos."
A resposta foi unânime, um murmúrio de concordância. Não havia mais dúvidas entre eles. A lealdade à família era a única coisa que eles tinham, e, se fosse qual fosse o resultado do banquete, isso nunca mudaria. O futuro estava diante deles, e, apesar das sombras do passado, uma nova esperança começava a nascer. O banquete seria o primeiro passo em direção a uma nova era para os Stark, para Jon, e para todos os reinos.
Maegor estava no seu palácio, olhando para a vela de vidro do Dragão.
Aurane Velaryon bate na porta.
Maegor: "Entre."
Aurane Velaryon, ajoelhando-se: "Meu Imperador."
Maegor: "Levante-se."
Maegor oferece-lhe um lugar para sentar.
Aurane Velaryon sentou-se em uma poltrona confortável, feita de pele de leão, com runas feitas de ouro puro.
Maegor: "Então, como foi a conversa com os Stark?"
Aurane Velaryon: "Eles acham que podem trazer o seu 'Jon' de volta para eles."
Maegor: "Entendo. Os Stark acham que podem me trazer de volta, como se o bastardo 'Snow' ainda fosse uma opção." Maegor fala com ódio na voz.
Maegor: "Que seja. Os Stark já perderam o Norte."
Aurane Velaryon: "Como assim?"
Maegor: "Os exilados do Norte estão voltando para recuperar o que é deles."
Maegor: "Agora pode ir. Continue vigiando-os."
Aurane Velaryon se levanta, abaixa a cabeça e sai da sala.
Maegor: "Então, vamos ver qual será a jogada de Lord Stark e Catelyn. Está na hora da humilhação."
FIM